![]() Eu acredito que com a comissão, o envolvimento das lideranças comunitárias e dos vereadores de Aracruz, temos capacidade de conquistarmos resultados positivos”, disse Léo Pereira, presidente da Associação de Moradores da Vila do Riacho. “A audiência é um importante passo para a comunidade estudar e ver o que é melhor para as pessoas que foram atingidas. Os representantes das comunidades de Aracruz que foram atingidas pela pluma de rejeitos de mineração após o rompimento da barragem em Mariana em 2015 formaram uma comissão. As empresas ou órgãos que não participaram, perderam uma oportunidade de apresentar informações relevantes aos moradores que vivem aflitos com a falta de informação e de atenção”, destacou a vereadora Dileuza (PSB), propositora da audiência. Sem a comunidade, não poderíamos colher fruto algum. Mesmo diante disso, quero destacar a presença e a participação popular. “As empresas e os órgãos públicos locais enviaram seus representantes e isso contribuiu para o fortalecimento do debate. A Samarco, no entanto, não enviou representante ao local. O evento será realizado no Clube Riachão, às 9 horas.ĭiversos agentes públicos e representantes da sociedade civil participaram da audiência como a Fundação Nacional do Índio (Funai) a Secretaria Especial de Saúde do Índio (Sesai) Saae de Aracruz Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) as associações de moradores da Barra e da Vila do Riacho o representante das aldeias de Comboios e Córrego do Ouro além da Fibria. No dia 13 de julho, será lançado o Fórum para discussão da qualidade da água. ![]() A audiência pública da Câmara Municipal de Aracruz que discutiu a mortandade de peixes e a qualidade da água dos rios Riacho, Comboios e o do Canal Caboclo Bernardo reuniu mais de 500 pessoas no Clube Riachão, na Vila do Riacho, na manhã de quinta-feira (29). ![]()
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